CLÍNICA FITOPATOLÓGICA

A Clinica Fitopatológica conta com dez métodos de diagnósticos para patógenos de citros em seu escopo, todos credenciados pela Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial (CGAL) do Ministério da Agricultura e Abastecimento (MAPA) (Portaria no. 104 de 03 de julho de 2014). Este credenciamento segue as regras da International Organization for Standardization – ISO e International  Electrotechnical Comission – IEC  (ABNT NBR ISO / IEC 17025:2005) o que demonstra uma gestão de Qualidade com especial atenção a competência técnica em todas as atividades desenvolvidas pela Clínica.
Os escopos estabelecidos na Clínica são:
– Diagnóstico de Phyllostitica citricarpa, agente da Mancha Preta dos Citros (MPC)
– Diagnóstico de Mancha Preta dos Citros (MPC) por indução de sintomas em frutos;
– Diagnóstico de Candidatus Liberibacter spp,  bactéria causadora do huanglongbing (HLB) dos citros;
– Diagnóstico de Phytophthora parasitica, agente casual da gomose e podridão de raízes dos citros;
– Diagnóstico de nematóides de citros;
– Diagnóstico de Xanthomonas citri subsp citri, bactéria causadora do cancro cítrico;
– Diagnóstico do vírus da tristeza dos citros (CTV);
– Diagnóstico do vírus da leprose dos citros (CiLV) e
– Diagnóstico de Xylella fastidiosa, bactéria causadora da clorose variegada dos citros (CVC).

A Clinica Fitopatológica também recebeu o selo Ensaios ABNT NBR ISO/IEC 17025 conferidos pela Coordenação Geral de Acreditação – Cgcre, do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro,  acreditação nº CLR 1143 demonstrando que todas suas atividades estão dentro do conceitos de organização, planejamento, e sistematização segundo a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
A inserção da Clinica Fitopatológica às normas internacionais da ABNT NBR ISO/IEC 17025 auditadas pelo Cgcre/Inmetro demonstra o interesse do laboratório em garantir a qualidade dos serviços prestados e competência técnica, respaldando os seus resultados num sistema com altíssimo grau de rastreabilidade. Neste sistema todos são beneficiados;  os analistas por seguirem métodos padronizados e utilizarem-se de equipamentos calibrados, o corpo técnico por ter acesso aos registros todas as etapas de análises e especialmente os usuários, por terem as amostras analisadas dentro de um sistema com busca constante do conceito de Qualidade.

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